Darlings, infelizmente ainda não estamos no SPFW, but... amanhã, estaremos lá phynos e credenciados tirando 1 milhão de fotos e mostrando tudo para vocês.
Enquanto isso, nosso parceiro que entende tudo e mais um pouco de moda, Bruno Desenso, presenteou o Passerelle com um post lindo, que já está no Re.criação.(www.recriacao.com.br)
Post sucinto, rápido e perfeito sobre o que rolou nas passarelas da moda brasileira nos primeiros dias de desfiles...adorei!
Olá leitores!
Primeiro dia de desfiles do SPFW e tivemos boas surpresas. Num clima de descontração e muito suingue os desfiles todos aconteceram na bienal e causaram frisson.
Começamos por ANIMALE, que tinha no casting tops como Alicia Kuczman, Karlie Kloss, Carol Trentini, Laís Ribeiro e Ana Beatriz Barros, e veio com inspiração da ilha de Bali e surpreendeu a todos com uma coleção mais flúida e colorida, saindo de sua zona de conforto. Destaque para as lindas peças(quase todas) assimétricas, as cores oliva, turquesa, coral, pink, roxo e vinho e as estampas florais.
CORI nos trouxe o cetim pesado, paetês e crepe numa coleção bem acabada, com volumes de efeito, e bastante evasés. Taciana Menezes, a head designer da marca, se preocupou em tirar os excessos deixando a coleção mais atual e moderna, feita para uma mulher menos rígida.
Destaque para as cores: branco, off-white, manteiga, framboesa, tangerina, acqua e lavanda.
Na TUFI DUEK, Eduardo Pombal trouxe Picasso como inspiração, trazida da visita do estilista a uma mostra do pintor. As fases rosa e azul e cubista foram olhadas com destaque e rendeu as formas geométricas características do estilista. Fendas, plissados e pregas deram os volumes e mostraram bastante sobre como ele encara o verão da mulher brasileira.
Fechando o dia o sempre performático desfile da CAVALERA, dos estilistas Marcelo Sommer e Francis Petrucci, tematizado pelo filme “Soul Train” e a música dos anos 70, Micheli Provensi abriu o desfile dançando, coreografado por Nelson Triunfo, ao som de hits da soul music dos anos 1970, de Tim Maia a James Brown e Jackson Five. No palquinho montado na boca de cena, o cantor Tony Tornado animava o público e contagiou a todos da plateia que incluía nada menos que o governador Geraldo Alckmin, e uma legião de cantores.
Com materiais como seda estampada, patchwork de jeans, tricoline estampada e lycra resinada, comemoramos a volta de Marcello Sommer à marca e a aproximação da coleção com o que vai efetivamente para as lojas!
Primeiro dia de desfiles do SPFW e tivemos boas surpresas. Num clima de descontração e muito suingue os desfiles todos aconteceram na bienal e causaram frisson.
Começamos por ANIMALE, que tinha no casting tops como Alicia Kuczman, Karlie Kloss, Carol Trentini, Laís Ribeiro e Ana Beatriz Barros, e veio com inspiração da ilha de Bali e surpreendeu a todos com uma coleção mais flúida e colorida, saindo de sua zona de conforto. Destaque para as lindas peças(quase todas) assimétricas, as cores oliva, turquesa, coral, pink, roxo e vinho e as estampas florais.
CORI nos trouxe o cetim pesado, paetês e crepe numa coleção bem acabada, com volumes de efeito, e bastante evasés. Taciana Menezes, a head designer da marca, se preocupou em tirar os excessos deixando a coleção mais atual e moderna, feita para uma mulher menos rígida.
Destaque para as cores: branco, off-white, manteiga, framboesa, tangerina, acqua e lavanda.
Na TUFI DUEK, Eduardo Pombal trouxe Picasso como inspiração, trazida da visita do estilista a uma mostra do pintor. As fases rosa e azul e cubista foram olhadas com destaque e rendeu as formas geométricas características do estilista. Fendas, plissados e pregas deram os volumes e mostraram bastante sobre como ele encara o verão da mulher brasileira.
Fechando o dia o sempre performático desfile da CAVALERA, dos estilistas Marcelo Sommer e Francis Petrucci, tematizado pelo filme “Soul Train” e a música dos anos 70, Micheli Provensi abriu o desfile dançando, coreografado por Nelson Triunfo, ao som de hits da soul music dos anos 1970, de Tim Maia a James Brown e Jackson Five. No palquinho montado na boca de cena, o cantor Tony Tornado animava o público e contagiou a todos da plateia que incluía nada menos que o governador Geraldo Alckmin, e uma legião de cantores.
Com materiais como seda estampada, patchwork de jeans, tricoline estampada e lycra resinada, comemoramos a volta de Marcello Sommer à marca e a aproximação da coleção com o que vai efetivamente para as lojas!
E agora o segundo dia de desfiles no SPFW.
ADRIANA DEGREAS desfila na bienal uma coleção perfeita, bem acabada e inspirada no Rio dos Anos 40/50. Toquinhas lindas, recortes e muita geometria na coleção moda praia que é o forte de Adriana. Destaque para as cores preto, branco, prata, rosa e vermelho.
Desfilando pela primeira vez no SPFW, a já consagrada marca ACQUASTUDIO, veio direto do FASHION RIO para terras paulistanas com a inspiração na releitura do conjunto de sua obra e de alguns top designers como Jean Paul Gaultier e Chanel. Com uma beleza clean e um cabelo lindos com três tranças (Atenção! Alerta de tendência!!!) assinado por Celso Kamura, Esther Bauman juntou elementos da alfaiataria aos vestidos de festa que executa com perfeição e que aparecem nos tecidos mais estruturados, somados ainda a um elemento navy, no que a marca define como “navy couture”. Lindo!
Inspirado num pedido do filho para fazer uma coleção com o tema futebol, RONALDO FRAGA irreverente como sempre mostrou na passarela uma releitura dos anos 30/40/50 no futebol. As listras usadas antigamente para confundir o adversário estão em quase todos os looks. Se não é listra, é bola. A cartela de cores começa no marfim, branco, vermelho e preto e transforma-se ao longo da apresentação em uma combinação de cores vibrantes, como verde limão, pink. A beleza dele ficou um pouco duvidosa, ao utilizar Bombril para imitar o cabelo “ruim” típico dos negros que invadiram o futebol e o levantaram. Há quem ache ousado e há quem ache preconceituoso. E vocês o que acham? A bolsinha de rádio de pilha é um luxo!
FORUM desfilou inspirada na Bossa nova e no universo náutico. Marta Ciribelli uso o branco e azul marinho como base para compor uma coleção muito feminina, com formas amplas e força nos vestidos (alguns com neoprene, outra alusão ao mar), ponto forte da coleção. A inspiração navy aparece nas estampas de nós e nas golas de marinheiro e de barquinhos. Muito lindo. É como se tivéssemos numa baia do Rio de Janeiro, vendo o sol se por, com bossa nova tocando, de dentro de um iate.
Inspirada numa viagem de moto pelo Oriente, com atenção especial para a Índia, presente em bordados com espelhinhos numa estampa indiana trazida pela estilista Adriana Bozon, a ELLUS abriu o desfile com a top Lindsey Wixson, que ganhou até uma after party em sua homenagem, mostrando seu lado urbano e rocker. Muitos looks podem ir direto para as araras das lojas, consolidando uma coleção comercial e pronta pra vender. Noite fechada em grande estilo.
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